A liturgia deste domingo propõe-nos uma reflexão sobre os horizontes últimos do homem e garante-nos a vida que não acaba.

No Evangelho, Jesus
garante que a ressurreição é a realidade que nos espera. No entanto, não vale a
pena estar a julgar e a imaginar essa realidade à luz das categorias que marcam
a nossa existência finita e limitada neste mundo; a nossa existência de
ressuscitados será uma existência plena, total, nova. A forma como isso
acontecerá é um mistério; mas a ressurreição é uma certeza absoluta no
horizonte do crente.
Na segunda leitura
temos um convite a manter o diálogo e a comunhão com Deus, enquanto esperamos
que chegue a segunda vinda de Cristo e a vida nova que Deus nos reserva. Só com
a oração será possível mantemo-nos fiéis ao Evangelho e ter a coragem de
anunciar a todos os homens a Boa Nova da salvação.
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