O
lema: “Alegrai-vos comigo, encontrei o que estava perdido” (Lc 15).
O
Evangelho segundo Lucas sob o prisma do discipulado-missionário, conforme o
enfoque do Projeto de Evangelização: O Brasil na missão Continental, é o tema
do mês da Bíblia de 2013. O tema escolhido releva o Evangelho do Ano Litúrgico
C, e os cinco aspectos fundamentais do processo do discipulado: o encontro com
Jesus Cristo, a conversão, o seguimento, a comunhão fraterna e a missão propriamente
dita.
O lema indicado pela Comissão Bíblico-Catequética da Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB) é: “Alegrai-vos comigo, encontrei o que estava perdido” (Lc 15).
O lema indicado pela Comissão Bíblico-Catequética da Conferência dos Bispos do Brasil (CNBB) é: “Alegrai-vos comigo, encontrei o que estava perdido” (Lc 15).
Quem
é o autor?
Desde
o século II a obra foi considerada de Lucas. Muitos comentaristas atribuem à
profissão de médico (cf. Cl 4,14) e o identificam com o discípulo e colaborador
de Paulo (cf. Fm 23ss, 2Tm 4,11). Porém, essa relação entre Paulo e Lucas, vem
sendo questionada, visto que há muitas diferenças entre a Teologia de Paulo e
de Lucas.
Baseado na falta de consenso dos estudiosos em determinar quem é o autor do terceiro evangelho, deduz-se pelo texto que o autor, provavelmente, é um cristão proveniente do paganismo e de origem grega.
O autor é influenciado pelo estilo dos historiadores (Lc 2,1-2) e dos poetas gregos; utiliza a tradução grega da Bíblia e conhece bem o Império Romano.
Baseado na falta de consenso dos estudiosos em determinar quem é o autor do terceiro evangelho, deduz-se pelo texto que o autor, provavelmente, é um cristão proveniente do paganismo e de origem grega.
O autor é influenciado pelo estilo dos historiadores (Lc 2,1-2) e dos poetas gregos; utiliza a tradução grega da Bíblia e conhece bem o Império Romano.
Quando?
Onde foi escrito? Com qual finalidade?
O
Evangelho de Lucas provavelmente deve ter sido escrito entre os anos 80 a 90 e
não há uma localização exata sobre onde foi escrito, mas a proposta apresentada
pelos biblistas, seria entre as regiões da Grécia ou da Síria.
O evangelista dá prioridade aos cristãos provenientes do paganismo de cultura grega e aos judeus que moravam fora da Palestina (na diáspora).
No evangelho percebe-se que o redator final pertencia a uma comunidade mista cultural e economicamente e, passa por um período de crise. Portanto, o evangelho se dirige às comunidades que já receberam a primeira evangelização.
Diante da catástrofe que foi a guerra judaica (70 E.C.) e os conflitos internos e externos que transparecem no texto, provavelmente a finalidade do Evangelho segundo Lucas seria a de fortalecer a fé das comunidades e reforçar o seu papel na história da salvação e, assim, mantê-las corajosamente no seguimento a Jesus Cristo.
O evangelista dá prioridade aos cristãos provenientes do paganismo de cultura grega e aos judeus que moravam fora da Palestina (na diáspora).
No evangelho percebe-se que o redator final pertencia a uma comunidade mista cultural e economicamente e, passa por um período de crise. Portanto, o evangelho se dirige às comunidades que já receberam a primeira evangelização.
Diante da catástrofe que foi a guerra judaica (70 E.C.) e os conflitos internos e externos que transparecem no texto, provavelmente a finalidade do Evangelho segundo Lucas seria a de fortalecer a fé das comunidades e reforçar o seu papel na história da salvação e, assim, mantê-las corajosamente no seguimento a Jesus Cristo.
Estrutura
do Evangelho Segundo Lucas
Existem
várias formas de estruturar o Evangelho Segundo Lucas. A nossa proposta é de
subdividi-lo em seis partes. A primeira parte é o prólogo, no qual o
autor explica os motivos que o levaram a escrever o Evangelho, apresenta o
método utilizado e o dedica a Teófilo (1,1-4).
Lc 1,5-4,15 corresponde à segunda parte, na qual contém a narração, em paralelo, do nascimento e da infância de João Batista e de Jesus. Bem como, a apresentação, pregação e encarceramento de João Batista, e os acontecimentos que precedem o ministério público de Jesus (batismo, sua genealogia e as tentações – Lc 3,1-4,13).
O autor relata, na terceira parte (Lc 4,14-9,50), o início do Ministério de Jesus na Galileia, marcado pela rejeição em Nazaré, as atividades em Cafarnaum e no lago; controvérsias com os fariseus, ensinamentos, milagres, parábolas e questões referentes à sua identidade. Essa parte conclui-se com a transfiguração.
Na quarta parte, encontra-se o Relato da viagem de Jesus a Jerusalém e a sua pedagogia para com seus discípulos e discípulas, apresentando as exigências no seguimento e os pontos fundamentais do Reino de Deus (9,51-19,27).
Em Lc 19,28-21,38, quinta parte, o autor narra o ministério de Jesus em Jerusalém com a entrada e atividade na área do Templo e o discurso escatológico.
Na sexta parte do Evangelho Segundo Lucas (22,1-24,53) encontram-se os relatos da paixão, morte, sepultamento (22,1-23,56a), das aparições do ressuscitado (23,56b-24,35) junto ao túmulo vazio e no caminho de Emaús (24,13-35); e finaliza com a ascensão ao céu (24, 36-53).
Lc 1,5-4,15 corresponde à segunda parte, na qual contém a narração, em paralelo, do nascimento e da infância de João Batista e de Jesus. Bem como, a apresentação, pregação e encarceramento de João Batista, e os acontecimentos que precedem o ministério público de Jesus (batismo, sua genealogia e as tentações – Lc 3,1-4,13).
O autor relata, na terceira parte (Lc 4,14-9,50), o início do Ministério de Jesus na Galileia, marcado pela rejeição em Nazaré, as atividades em Cafarnaum e no lago; controvérsias com os fariseus, ensinamentos, milagres, parábolas e questões referentes à sua identidade. Essa parte conclui-se com a transfiguração.
Na quarta parte, encontra-se o Relato da viagem de Jesus a Jerusalém e a sua pedagogia para com seus discípulos e discípulas, apresentando as exigências no seguimento e os pontos fundamentais do Reino de Deus (9,51-19,27).
Em Lc 19,28-21,38, quinta parte, o autor narra o ministério de Jesus em Jerusalém com a entrada e atividade na área do Templo e o discurso escatológico.
Na sexta parte do Evangelho Segundo Lucas (22,1-24,53) encontram-se os relatos da paixão, morte, sepultamento (22,1-23,56a), das aparições do ressuscitado (23,56b-24,35) junto ao túmulo vazio e no caminho de Emaús (24,13-35); e finaliza com a ascensão ao céu (24, 36-53).
Linhas
fundamentais da Teologia Lucana
Os
pontos fundamentais da Teologia Lucana são os seguintes: Teologia da História,
a Salvação, os títulos de Jesus Cristo, a importância de Jerusalém. Outras
colunas fundamentais são: a ênfase na oração, o papel das mulheres no
seguimento, a contraposição entre pobreza e riqueza, como uma das
características da ética lucana e a presença forte do Espírito Santo.
Teologia
da História
A
teologia Lucana é marcada por uma ênfase na história da salvação, que é
dividida em três períodos: 1) o tempo da preparação, ou período da promessa,
que seria a história de Israel (AT), representado pelas personagens
Zacarias, Isabel e João Batista; 2) o tempo do cumprimento da promessa que é o
tempo da vida de Jesus; e 3) o tempo do anúncio, da Igreja, retratado no Livro
dos Atos dos Apóstolos.
Uma peculiaridade na concepção histórico-salvífica de Lucas, é sua abertura universal. Portanto, a salvação atinge todo o tempo e todas as pessoas, a humanidade (cf. Lc 2,30-32; 3,6; 9,52-53; 10,33; 17,16). Com isso, nos aponta para outro ponto fundamental que é o tema da Salvação.
Uma peculiaridade na concepção histórico-salvífica de Lucas, é sua abertura universal. Portanto, a salvação atinge todo o tempo e todas as pessoas, a humanidade (cf. Lc 2,30-32; 3,6; 9,52-53; 10,33; 17,16). Com isso, nos aponta para outro ponto fundamental que é o tema da Salvação.
Salvação
Não
podemos compreender a salvação como um “ir para o céu” após a nossa morte, mas
a salvação acontece na história. Para a Teologia Lucana, salvação e libertação
são termos equivalentes. Com isso, podemos dizer que a salvação contempla a
totalidade da pessoa, em suas múltiplas relações, ou seja, é o restabelecer a
justa relação com Deus, com os outros, consigo mesmo e com todo o Universo.
Nesse sentido, Jesus é o nosso “Salvador” (Lc 2,11; cf. At 5,31; 13,23), pois é
ele que nos mostra, com a sua encarnação, o sentido profundo da humanização das
relações.
Jesus
Cristo
Jesus
Cristo, na Teologia Lucana, é apresentado como compassivo-misericordioso (cf.
Lc 7,13; 10,33; 15,20) e como um profeta eleito por Deus, para levar a Boa Nova
aos pobres (Lc 4,16-30; 7,36-50; 13,32-34). Ele também é o lugar por excelência
da revelação de Deus (Lc 1,42).
O título de Senhor está vinculado ao seu ministério público e é apresentado como o Messias enviado por Deus, para salvar o seu povo (Lc 1,47; 2,11.30-32).
Jesus, em Lucas, é caracterizado pelo acolhimento dos samaritanos, publicanos (Lc 5,27: Levi e Lc 19,2-10: Zaqueu), dos pecadores (Lc 7,36-50; Lc 15,11-32); da viúva (Lc 7,11-17), enfim dos marginalizados e excluídos da sociedade.
O título de Senhor está vinculado ao seu ministério público e é apresentado como o Messias enviado por Deus, para salvar o seu povo (Lc 1,47; 2,11.30-32).
Jesus, em Lucas, é caracterizado pelo acolhimento dos samaritanos, publicanos (Lc 5,27: Levi e Lc 19,2-10: Zaqueu), dos pecadores (Lc 7,36-50; Lc 15,11-32); da viúva (Lc 7,11-17), enfim dos marginalizados e excluídos da sociedade.
Cidade
de Jerusalém
Lucas
dá à cidade de “Jerusalém” um grande destaque, pois é o único que começa e
termina em Jerusalém (1,5-23; 24,53). Jesus também participa das festas no
templo, em Jerusalém (2,22.42), e metade do evangelho narra a sua viagem e
estadia nessa cidade (9,50-21,38). Portanto, Jerusalém é o ponto de chegada de
Jesus para realizar a obra (Lc 17,11; Lc 19,28-38) e o ponto de partida para as
comunidades que, após a ressurreição, continuarão a sua missão (Lc 24,52).
Oração
A
dimensão orante, em Lucas, está presente em toda a vida de Jesus, sobretudo,
nos momentos mais importantes (Lc 1,10-11.13; 3,21; 5,16.33; 6,12; 9,18.28;
11,1.2-8; 18,9-14; 22,32.41; 23,46).
O autor não somente nos informa que Jesus reza, mas nos apresenta o conteúdo da sua oração (Lc 10,21-24; 22,42; 23,46), frisa o pedido dos discípulos (Lc 11,1) para ensiná-los a rezar e enfatiza a eficácia de ser perseverante na oração (Lc 18,1-8; 19,6-8; 21,36).
O autor não somente nos informa que Jesus reza, mas nos apresenta o conteúdo da sua oração (Lc 10,21-24; 22,42; 23,46), frisa o pedido dos discípulos (Lc 11,1) para ensiná-los a rezar e enfatiza a eficácia de ser perseverante na oração (Lc 18,1-8; 19,6-8; 21,36).
A
ética Lucana
Outro
ponto é a contraposição entre pobreza e riqueza, que é um dos aspectos centrais
do seu programa ético. Diante dessa implicação ética da fé, Lucas reforça a
dimensão do despojamento, como uma das principais exigências do seguimento a
Jesus (Lc 5,11; 6,29-36; 9,58; 12,33-34; 14,33; 18,22.25; 21,1-4) e sinal
concreto de conversão. Consequentemente, sublinha a confiança incondicional na
providência divina (12,29-30).
Em Lucas o termo “pobre” não é visto somente na perspectiva sócio-econômica, mas compreende também os presos, os oprimidos (Lc 4,18), os desolados, os aborrecidos e difamados, os perseguidos (Lc 6,20-22) e inclusive os mortos (Lc 7,22).
Em Lucas o termo “pobre” não é visto somente na perspectiva sócio-econômica, mas compreende também os presos, os oprimidos (Lc 4,18), os desolados, os aborrecidos e difamados, os perseguidos (Lc 6,20-22) e inclusive os mortos (Lc 7,22).
O
Papel das mulheres
As
mulheres têm uma presença e uma participação marcante no Evangelho Segundo
Lucas. Desde o início, Lucas apresenta a estéril Isabel, recordando a história
das matriarcas e nos aponta para a dimensão teológica, como aquela pessoa que
está totalmente disponível ao dom de Deus e reforça a intervenção
extraordinária do poder de Deus no útero feminino, lugar privilegiado da ação
divina.
No útero dessa história, surge Maria, aquela que se dispõe a participar da história da salvação. É nela que começa a se manifestar o mistério do Deus encarnado.
Ela é o modelo do discípulo/ da discípula, pois acolhe Jesus, está presente no seu ministério (4,16-30), participa da sua dor e da sua rejeição durante a sua missão.
Além disso, Lucas apresenta outras mulheres, que seguem Jesus desde a Galileia (Lc 8,1-3), estão presentes na sua morte e são as primeiras testemunhas da Ressurreição (Lc 22,27 e 23,50-56). Também são narradas várias curas e encontros significativos, nos quais as mulheres são protagonistas.
No útero dessa história, surge Maria, aquela que se dispõe a participar da história da salvação. É nela que começa a se manifestar o mistério do Deus encarnado.
Ela é o modelo do discípulo/ da discípula, pois acolhe Jesus, está presente no seu ministério (4,16-30), participa da sua dor e da sua rejeição durante a sua missão.
Além disso, Lucas apresenta outras mulheres, que seguem Jesus desde a Galileia (Lc 8,1-3), estão presentes na sua morte e são as primeiras testemunhas da Ressurreição (Lc 22,27 e 23,50-56). Também são narradas várias curas e encontros significativos, nos quais as mulheres são protagonistas.
Espírito
Santo e a Alegria
Lucas
é o evangelista que dá maior importância à figura do Espírito Santo e a
necessidade de uma abertura à sua ação. O Evangelho inicia apresentando a ação
do Espírito, no nascimento de João Batista (Lc 1,15) e na encarnação de Jesus
(1,41). Está presente em momentos significativos do ministério público de Jesus
(3,22; 4,1.14.18; 11,13) e é Ele que revela a presença de Deus na história
(2,26).
O último ponto é o tema da alegria. O autor reforça a certeza de que a verdadeira alegria nasce do seguimento de Jesus, do agir misericordioso, do desprendimento constante, do se deixar guiar pelo Espírito, da experiência profunda de que Jesus Cristo morto e ressuscitado é a Boa-Nova para toda a humanidade.
O último ponto é o tema da alegria. O autor reforça a certeza de que a verdadeira alegria nasce do seguimento de Jesus, do agir misericordioso, do desprendimento constante, do se deixar guiar pelo Espírito, da experiência profunda de que Jesus Cristo morto e ressuscitado é a Boa-Nova para toda a humanidade.
O Subsídio (livreto)
O
subsídio será dividido em quatro encontros e uma celebração final, com a
finalidade de estudar estes textos em grupos (círculos bíblicos), nas pastorais
ou por pessoas interessadas em acompanhar as atividades do mês de setembro, de uma
forma especial, escutando e aprofundando a Palavra.
O primeiro encontro tratará sobre Lc 4,14-30, com a narrativa do início da missão pública de Jesus na Galileia. O relato é marcado pela presença de Jesus na sinagoga e tem como centro a proclamação do cumprimento do texto do profeta Isaías (Is 61,1-2), que descreve, de modo concreto, a missão do Messias e a salvação que é anunciada a todos.
Os temas da vocação, missão e as exigências do discipulado serão abordados no segundo encontro. Este tema está em ressonância com a perspectiva do tema deste ano, que é o discipulado-missionário em Lucas e objetiva mostrar a radicalidade, na resposta dos chamados ao discipulado (Lc 5,11) e acentua o desprendimento que é uma atitude própria de todo discípulo, no seguimento de Jesus e, sobretudo no Evangelho Segundo Lucas.
No terceiro encontro aprofundaremos sobre o papel das mulheres, no seguimento de Jesus.
O último encontro tratará sobre os desafios e problemas no seguimento, priorizando Lc 15.
Na celebração final percorreremos o caminho realizado durante os encontros e celebraremos com Lc 24,13-35. É um relato exclusivo de Lucas e descreve o caminho catequético-litúrgico, marcado pelo escutar e reler as Escrituras, à luz do Mistério Pascal de Jesus e o reavivar em nós a certeza de que é no partir o pão, que o encontro com o ressuscitado se faz sempre presente. É por meio desse encontro que somos chamados/as a anunciar a Alegre Notícia: Jesus ressuscitou e vive em nosso meio.
O primeiro encontro tratará sobre Lc 4,14-30, com a narrativa do início da missão pública de Jesus na Galileia. O relato é marcado pela presença de Jesus na sinagoga e tem como centro a proclamação do cumprimento do texto do profeta Isaías (Is 61,1-2), que descreve, de modo concreto, a missão do Messias e a salvação que é anunciada a todos.
Os temas da vocação, missão e as exigências do discipulado serão abordados no segundo encontro. Este tema está em ressonância com a perspectiva do tema deste ano, que é o discipulado-missionário em Lucas e objetiva mostrar a radicalidade, na resposta dos chamados ao discipulado (Lc 5,11) e acentua o desprendimento que é uma atitude própria de todo discípulo, no seguimento de Jesus e, sobretudo no Evangelho Segundo Lucas.
No terceiro encontro aprofundaremos sobre o papel das mulheres, no seguimento de Jesus.
O último encontro tratará sobre os desafios e problemas no seguimento, priorizando Lc 15.
Na celebração final percorreremos o caminho realizado durante os encontros e celebraremos com Lc 24,13-35. É um relato exclusivo de Lucas e descreve o caminho catequético-litúrgico, marcado pelo escutar e reler as Escrituras, à luz do Mistério Pascal de Jesus e o reavivar em nós a certeza de que é no partir o pão, que o encontro com o ressuscitado se faz sempre presente. É por meio desse encontro que somos chamados/as a anunciar a Alegre Notícia: Jesus ressuscitou e vive em nosso meio.
Orientações
práticas
O
animador ou a animadora do grupo de estudo, é convidado/a a:
Providenciar
antecipadamente o material, para preparar o ambiente da reunião. As sugestões
de símbolos serão indicadas no
início de cada reunião.
Verificar
se os cantos são conhecidos ou escolher outros mais apropriados, com o grupo.
Ler
antecipadamente o texto de aprofundamento, presente no início de cada reunião.
BIBLIOGRAFIA
Para
aprofundar o tema, ler:
MOREIRA,
Gilvander Luís. Lucas e Atos: uma teologia da história. Teologia Lucana. São
Paulo, Paulinas, 2004. (Coleção Bíblia em Comunidade. Teologia Bíblica,12).
RETAMALES,
Santiago Silva. Discípulos de Jesus e discipulado segundo a obra de São Lucas.
São Paulo: Paulinas; Paulus, 2005. (Coleção Quinta Conferência: Bíblia).
Fonte: http://www.paulinas.org.br
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